Controle Interno: Gestão Empresarial
Palavras-chave:
Controle interno: Gestão de Processos;ControladoriaSinopse
Nessa obra observamos que trilhamos um caminho histórico evidenciando aspectos essenciais para o estudo das ciências aplicadas, partindo do território das escolas contábeis que muito contribuiu para os avanços atuais, em especial a Escola Controlista, que reverberou para os dias atuais os fundamentos do controle efetivo moderno e em especial da Controladoria Estratégica. Neste contexto buscamos evidenciar material para o entendimento das questões relacionadas as origens desta disciplina, enfatizamos aspectos essenciais para a área de controladoria, em especial partindo da premissa de que todas as empresas possuem um Procedimento Operacional Padrão ou POP, um Sistema de Controle Interno e incentivamos as que ainda não possuem essa metodologia que possam criá-la, uma vez que esta permite a realização de operações padronizadas, requisitos atuais para a conformidade de produtos e serviços. Continuando neste viés a obra focou em aspectos importantes como análise de risco, ação extremamente importante para a sobrevivência de qualquer entidade na atualidade, uma vez que a instituição precisa conhecer detalhadamente os seus aspectos relacionados aos seus pontos fortes e pontos fracos, que proporcionarão subsídios para a melhoria contínua de suas ações ao longo do tempo, buscando um círculo virtuosos de atividades e ações. Este ponto analisado sob a temática riscos empresariais evidenciou fatores e eventos que podem trazer efeitos negativos para a instituição e neste caminho foram demonstrados diversos riscos empresariais que mereceram destaque e requerem atenção na gestão de qualquer tipo de estabelecimento. No contexto analisado objetivou direcionar o leitor e os agentes da administração institucional a buscarem uma proatividade na identificação e gestão de cada um dos elementos de riscos. A partir deste momento buscou-se evidenciar material para a reflexão sobre os aspectos ligados auditoria, sobre a capacidade das instituições em observar e seguir os seus procedimentos internos, que de forma didática foi expressa nesta obra como controle interno, elaborado a partir das políticas institucionais e procedimentos desenvolvidos com a finalidade de padronização e proteção contra riscos que possam vir a comprometer a instituição em qualquer um dos seus aspectos administrativos ou operacionais. Para os aficionados na área colocamos algumas ideias e sugestões de estudos para desenvolver uma capacidade técnica para a função de auditor interno, os conhecimentos e habilidades necessárias. Evidenciamos questões ligadas as 3 linhas de defesa, os seus objetivos, as definições de responsabilidades, das funções e os limites trazendo para a discussão os aspectos envolvidos para melhorar a resiliência operacional das instituições. A partir deste ponto trouxemos para a discussão os aspectos ligados aos conceitos, as instituições de apoio, o conhecimento necessário para a gestão de riscos e construímos um quadro com as principais normas brasileiras e internacionais utilizadas pelas empresas, com relação as questões primordiais de administração, necessárias no país e para o comércio exterior uma vez que são exigidas pela maioria dos países. Trouxemos de forma prática conceitos e ações para os desafios para o gerenciamento em áreas industriais de manufatura, procedimentos operacionais elaborados para questões específicas e um aspecto de interesse geral sobre a técnica de reuniões fora do local de trabalho, fundamentais para a conscientização dos colaboradores e incentivo a participação das atividades empresariais. Uma questão de grande interesse de discussão nas universidades na atualidade foi abordada relacionando os aspectos ligados ao controle interno e a cultura organizacional. Demonstramos os conceitos de Environmental, Social and Governance – ESG evidenciados por diversos autores e entidades sobre as ações neste sentido, o envolvimento internacional nesta questão e a interligação destes conceitos com a Agenda das Nações Unidas de 2030 e, no contexto foi trabalhada a questão de que são muitos os desafios para a implantação e cumprimento da agenda ESG, mas percebese que vem tornando-se um indicador competitivo uma vez que a sua importância para as empresas reflete a capacidade institucional de agregar valor a longo prazo. Esperamos ao compartilhar esta investigação que os leitores possam continuar os estudos relacionados e a contribuírem no futuro com novas pesquisas aprimorando o conhecimento ora disponibilizado. Desejamos muito sucesso nas pesquisas para a melhoria contínua de cada um e das instituições neste nosso grande país, Brasil.
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