Fibras vegetais no Brasil: um potencial socioeconômico e biotecnológico

Autores

Dráuzio Correia Gama; Deise Amaral de Deus; Manuela Oliveira de Souza, UFRB; Ana Caroline Pereira dos Santos, UFRB; Thaís Santana Botelho, UFRB; Miriam Monteiro da Costa; Raiana Bomfim Moreira Vidal; Cristiana Bomfim Moreira Vidal; Julio Conceição dos Santos Neto; Lucas Soares Miguez

Palavras-chave:

comunidades rurais , PFNM, lignocelulósicos

Sinopse

A alta diversidade de recursos genéticos vegetais disponíveis no Brasil, atualmente com 52.417 espécies presentes entre nativas, naturalizadas e cultivadas, dos quais 68,8% são angiospermas (Brasil, 2020a), confere enorme possibilidade de seu uso imediato e potencial (Costa et al., 2012). Um considerável número de espécies vegetais dessa diversidade é utilizado de forma imediata por moradores em comunidades rurais tradicionais a partir de produtos florestais não madeireiros (PFNM), para uso próprio e comercializado, auxiliando a renda doméstica (Fildler et al., 2008; Machado, 2008).

O conceito que define PFNM, consiste, basicamente em produtos oriundos em uma floresta, desde que não seja a própria madeira, devendo ser expandido além de árvores, pelo vasto aparato de produtos, animais e vegetais na floresta, mas todo material biológico obtido em ecossistemas florestais, natural ou artificial, apropriadamente aplicado à totalidade de benefícios possíveis (Santos et al., 2003; Machado, 2008; Penson, 2014). Quando se analisa a interação do ser humano com as plantas ao longo do tempo, percebe‑se que são inúmeras as espécies utilizadas. Estima‑se 6 e 7 mil delas já cultivadas ou coletadas ao longo da coevolução de seres humanos, plantas e animais (Costa et al., 2012).

Noutro aspecto, além das fibras vegetais serem obtidas diretamente do ambiente natural, podem ser obtidas também de plantas em processo de domesticação que, Segundo Jorge (2004) é definida como um processo de seleção a fim de adaptar determinada espécie ao ambiente de cultivo. O processo de domesticação, conforme Vieira et al. (2021), tem acompanhado o desenvolvimento das sociedades humanas, moldando a forma de interagir com o ambiente e as paisagens. Também pode ser descrito como um processo coevolutivo, devido a sua interdependência (planta x homem). Nesse contexto, o presente estudo tem como objetivo explanar aspectos socioambiental e industrial-tecnológico relacionado a produção de fibras de espécies vegetais no Brasil. Para tanto, foi realizado uma revisão bibliográfica, utilizando-se de dados obtidos de plataformas oficiais e de informações de periódicos acadêmicos técnico-científicos sobre algumas espécies vegetais produtoras de fibras mais comumente utilizadas no Brasil.

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Inovações em pesquisas agrárias e ambientais: Volume III

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31 May 2024

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ISBN-13 (15)

978-65-85756-31-0

Como Citar

Fibras vegetais no Brasil: um potencial socioeconômico e biotecnológico: Vol. Capítulo 2, Inovações em pesquisas agrárias e ambientais: Volume 3. (2024). Pantanal Editora. https://doi.org/10.46420/9786585756310cap2